NBR 5626 – Instalação Predial de Água Fria – Resumo

Atenção! A NBR 5626 foi atualizada em 2020, portanto este resumo possui informações desatualizadas. A nova Norma é a NBR 5626:2020 – Sistemas Prediais de Água Fria e Água Quente — Projeto, Execução, Operação e Manutenção. Assim que possível traremos um novo resumo atualizado.

Este artigo tem como objetivo resumir a NBR 5626:1998 – Instalação Predial de Água Fria, mantendo a maior quantidade possível de informações da norma, até mesmo exemplos e recomendações que poderiam ser omitidas em função de conhecimento prévio do projetista, sendo eliminadas apenas repetições e informações completamente desnecessárias ao projeto, execução e manutenção.

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O resumo também tenta preservar ao máximo a estrutura da norma. Até o momento o artigo reduziu a quantidade de palavras de 10.500 para 2.300.

Os capítulos sobre Execução e Manutenção estão em desenvolvimento.

Projeto

Objetivos

  • Preservar Potabilidade
  • Garantir Fornecimento Contínuo
  • Possibilitar Manutenção Fácil e Econômica
  • Evitar Níveis de Ruídos Inadequados
  • Proporcionar Conforto (Localização, Vazão e Operação dos Equipamentos)

Informações Preliminares

  • O projetista deve estar ciente dos decretos municipais, estaduais e federais.
  • Para utilização de poços, o órgão que gerencia os recursos hídricos deve ser consultado.
  • É necessário levantar dados sobre:
    • Consumo predial
    • Características e disponibilidades da água.
    • Fornecimento, como limitações na vazão, regime de variação de pressões, características da água, constância de abastecimento e demais informações que julgar necessárias.
  • Prever reserva para consumo e para combate a incêndios.
  • Quando de fonte particular, verificar características sobre captação, risco de contaminação, posição do lençol freático.

Requisitos

  • Evitar cruzamento de rede de água potável e não potável.
  • O alimentador predial deve resistir ás pressões máximas da rede.
  • O cavalete deve ser dimensionado de acordo com exigência da concessionária.
  • Deve-se prever torneira de boia à jusante do alimentador predial, além de instalação de registro para fechamento da rede.
  • O alimentador predial, caso enterrado, deve distar pelo menos 3m de qualquer fonte poluidora, como fossas, sumidouros, valas de infiltração, entre outros.
    • Se posicionado na mesma vala do esgoto predial, o alimentador predial deve estar localizado acima, distado pelo menos 30cm da tubulação de esgoto.
  • Garantir a estanqueidade e opacidade do reservatório, assim como a qualidade do material para que não haja contaminação.
    • O material precisa ser resistente à corrosão ou possuir revestimento anticorrosivo em seu interior.
  • Garantir a vedação das aberturas feitas no reservatório.
  • O local do reservatório deve facilitar acesso para inspeção e limpeza.
  • O reservatório não deverá estar em contato direto com o solo e, caso enterrado, deverá possuir compartimento próprio e distar 60cm das paredes e fundo, além de possuir sistema de drenagem por gravidade ou bombeamento que alerte em caso de falha.

Aprovação

  • A concessionária, quando exigido pelo município, deverá aprovar o projeto hidráulico.
    • As exigências da concessionária valem tanto para instalações novas quanto para reformas/retrofit.
  • Quando for utilizada água da concessionária e de outra fonte, deve-se evitar o refluxo para a rede.
    • É necessário notificar a concessionária quando for utilizada outra fonte de água em conjunto com a rede.

Dimensionamento

Reservatório

  • O volume do reservatório deve prever funcionamento por pelo menos 24 horas de consumo doméstico normal da edificação, sem considerar a reserva de incêndio.
    • É indicado que o reservatório tenha no mínimo 500 litros.
    • O volume máximo deve ser tal que não prejudique a qualidade da água em função do tempo de armazenamento ou volume determinado pela concessionária.
  • A concessionária deve fornecer o consumo estimado por pessoa em função do tipo de edificação.
  • Reservatórios com maior capacidade devem ser divididos em dois ou mais compartimentos para que possa ser feita manutenção sem interrupção do abastecimento.
  • Adotar medidas para evitar formação de vórtices nas entradas das tubulações.
  • Instalar dispositivo de proteção na entrada da tubulação de sucção, como crivo simples ou válvula de pé com crivo, para evitar entrada de objetos.
  • A posição da entrada e saída do reservatório deve ser pensada de modo e evitar zonas de estagnação. É indicado que sejam posicionadas em lados opostos na direção de maior comprimento.
    • Deve-se ter cuidado especial para garantir a recirculação total da água caso a reserva de incêndio esteja no mesmo reservatório para consumo doméstico.
  • Para pequenas edificações a tubulação de saída do reservatório deve distar no mínimo 2cm do fundo quando este possuir acabamento liso e 3cm para acabamento rugoso (como concreto). A distância mínima poderá ser maior a depender do diâmetro da tubulação e método de limpeza.
  • Garantir resistência mecânica, sem deformações significantes.
  • Reservatórios pré-fabricados devem estar sobre base estável capaz de resistir aos esforços.
  • Toda tubulação de abastecimento do reservatório deve possuir torneira de boia, com garantia de proteção contra refluxo, e registro para fechamento externo ao reservatório.
  • Quando utilizado aquecedor alimentado por reservatório, a tubulação para tomada de água para alimentação do aquecedor deve ser posicionada acima da tubulação para tomada de água fria.
  • O reservatório deve possuir tubulações de aviso, para alertar falha da boia, extravasão, para evitar transbordamento de água, e limpeza, para esvaziamento completo.
    • As tubulações devem ser de material rígido e possuir declividade suficiente para esvaziamento de seu interior.
    • O fundo do reservatório deve possuir pequena declividade para a tubulação de limpeza, que deverá contar com registro de fechamento de fácil acesso.
    • O escoamento da água de extravasão e de limpeza devem ocorrer de modo a não causar danos e transtornos.
    • A tubulação de extravasão deve ter diâmetro mínimo de 19mm, sendo recomendado diâmetro superior ao da tubulação de alimentação.
    • O escoamento de água extravasada deve ocorrer em local facilmente observável.
    • A tubulação de aviso deve estar ligada à tubulação de extravasão antes de uma eventual ligação com a tubulação de limpeza.

Instalação Elevatória

Realiza o bombeamento de água do reservatório inferior para o reservatório superior.

  • O dimensionamento deve levar em consideração o uso mais eficiente da pressão disponível.
  • No mínimo deve haver 2 unidades de elevação de pressão, para o caso de falha de uma delas.
  • Recomenda-se utilização de acionamento automático em função do nível do reservatório, sem eliminar o acionamento manual para eventuais operações da manutenção.
  • É preciso considerar o ruído e vibração dos equipamentos para definir o local e modo de instalação.

Rede Predial de Distribuição

  • Os equipamentos devem ser dispostos garantindo conforto, segurança e ergonomia.
    • Para equipamentos elétricos devem ser consideradas também as exigência da NBR 5410.
  • É recomendado que tubulações horizontais possuam leve declividade, para evitar formação de bolhas de ar.
    • Pelo mesmo motivo, é aconselhado se evitar calços e guias.
    • Sempre que possível, o declive deve ser na direção do fluxo da água, com ponto mais alto sendo a saída da rede de distribuição do reservatório.
      • Se inevitável, os pontos mais altos devem ser, preferencialmente, os pontos de utilização ou existir dispositivo para eliminação de ar, como ventosas.
  • Se a alimentação for direta, mesmo que parcialmente, deve-se tomar precauções em relação à pressão máxima para dimensionamento da rede.
  • Registros de fechamento devem ser instalados de modo a facilitar a manutenção dos equipamentos:
    • Na tubulação de alimentação do barrilete;
    • Na coluna de distribuição, antes do primeiro ramal;
    • No ramal, antes do primeiro sub-ramal.

Tubulações

  • A vazão dimensionada deve ser garantida quando apenas o equipamento estiver em uso.
  • Quando dois ou mais equipamentos estiverem em uso, a redução da vazão não pode comprometer a satisfação do usuário.
    • Deve ser dada atenção especial para vazão de tubulações que alimentam equipamentos que aquecedores, sendo recomendado nesses casos prever sistema independente de alimentação para os equipamentos de alta vazão, como vaso sanitário.
  • Para residências unifamiliares, a vazão de alimentação do reservatório deve ser suficiente para encher o reservatório em menos de 1 hora.
    • Em grandes reservatórios esse tempo pode ser de 6 horas, a depender do tipo de edifício.
  • A velocidade máxima da água é 3m/s.
  • Nos pontos de utilização, a pressão mínima é 10kPa, dada as exceções:
    • Ponto da caixa de descarga: 5kPa
    • Válvula de descarga: 15Kpa
  • Em condição estática, a pressão máxima é 400kPa
  • Devem ser consideradas sobrepressões máximas de 200kPa

Proteção Sanitária de Água Potável

  • A instalação precisa ter a garantia, dentro da previsibilidade, de não contaminação da água potável. Deve-se evitar:
    • Uso de material inadequado, como alcatrão;
    • Refluxo para a fonte ou para o próprio sistema;
    • Interligação entre tubulação de água potável e não potável;
  • Devem ser utilizados dispositivos contra refluxo em todos pontos de utilização ou de suprimento.
    • O dispositivo mais indicado é a separação atmosférica
      • Os requisitos para separação atmosférica são:
        • Distância entre o ponto de suprimento e nível de transbordamento
          • 20mm para diâmetro nominal até 14mm
          • 25mm para diâmetros entre 14mm e 21mm
          • 70mm para diâmetros entre 21mm e 41mm
          • 2 vezes o diâmetro para diâmetros maiores que 41mm
        • Distância de 3 vezes o diâmetro de qualquer obstáculo próximo
    • Quebrador de Vácuo
      • Em edifícios de múltiplos pavimentos é permitido substituir o quebrador de vácuo por ventilação da coluna de distribuição, sendo necessário garantir que o tubo de ventilação não sofra obstrução e que atenda a todos pontos de utilização.
      • Caso sejam alimentados pontos de utilização que não possuem separação atmosférica, recomenda-se utilização de tubo de ventilação nas colunas de distribuição subsequentes.
    • Conjunto Combinado de Válvula de Retenção e Quebrador de Vácuo
      • Quando houver alimentação direta da rede pública, deve-se instalar o conjunto, sendo necessária aprovação da concessionária para a solução escolhida.
      • Em caso de alimentação direta a um conjunto de edificações, separadas e abastecidas individualmente, deve-se utilizar o conjunto no ramal de cada edificação.
  • Não é permitido conectar redes com fornecimento privado (poços, água da chuva, entre outros) a redes com fornecimento da concessionária.
  • Todas tubulações, reservatórios e pontos de utilização de água não potável devem estar identificados com aviso “ÁGUA NÃO POTÁVEL”.

Economia e Conservação de Energia

Nota do Autor: As normas e decretos relativos à economia de água e energia estão sempre em atualização, por isso é importante pesquisar exaustivamente as exigências de cada município e acompanhar as notícias. Aproveite para ler nosso artigo sobre economia de energia elétrica.

O projeto deve ser otimizado de modo a reduzir ao máximo o consumo de água e energia, sem prejudicar o bom funcionamento da instalação e satisfação do usuário.

  • Evitar pressões excessivas,
  • Posicionar tubulação de aviso da extravasão para ser rapidamente detectável.
  • Garantir estanqueidade de tanques, chafarizes, lagos, espelho d’água, entre outros.
  • Os vasos sanitários devem estar de acordo com as normas vigentes e recomenda-se utilizar a menor vazão possível, respeitando as limitações culturais.
    • Nota do autor: As normas citadas pela NBR 5626, relativas às especificações de vasos sanitários, são: NBR 11852, NBR 12904 e NBR 6452, porém estas foram substituídas, respectivamente, pelas normas NBR 15491, NBR 15857 e NBR 16727-2.
  • É recomendado que descargas de mictório sejam automáticas, principalmente onde há uma quantidade significativa de unidades. A descarga deve fornecer 2,5L por ativação ou ser posicionada a cada 70cm para mictórios tipo calha.
    • Nota do Autor: A norma trata como ‘automático’ as descargas programáveis. Atualmente o tipo mais eficiente utiliza sensor de movimento, portanto algumas exigências estão desatualizadas.
      • Quando utilizado sistema automático, deve-se limitar o número de descargas de duas a três vezes por hora em situação de baixa e média frequência de uso. O abastecimento deve ser interrompido quando a edificação não estiver em uso.
      • Em locais com uso menos intenso e que seja possível contar com a utilização consciente, é recomendado utilizar ativação manual.
  • Torneiras de fechamento automático devem ser utilizadas apenas em locais onde há inspeção e manutenção regular.
  • Instalar arejadores nas torneiras, tendo cuidado com a especificação de pressão mínima.
  • Escolher equipamentos com alta eficiência e instalá-los corretamente.
    • Máquina de Lavar
    • Chuveiro Elétrico
    • Bomba D’Água
      • Em caso de alimentação direta, atentar para aproveitamento da pressão existente.

Acessibilidade e Proteção de Tubulações e Componentes em Geral

  • A edificação deve ser planejada de modo a facilitar o acesso e manutenção das instalações, devendo ser avaliadas questões como:
    • Função da edificação e estética;
    • Riscos de vazamento em parte inacessíveis;
    • Procedimentos de manutenção;
    • Custo das soluções;
    • Confiabilidade das conexões e tubulações;
    • Resistência à corrosão.
  • A decisão deve ser orientada pela opinião do projetista, construtor e usuário, mas é preciso se atentar principalmente às consequências das decisões.
    • A alta ocorrência de patologias, dificuldade de identificar as causas e quase impossibilidade de reparos reforçam a necessidade de adotar soluções bem planejadas.
  • A instalação deve, sempre que possível, ser independente da estrutura, alvenaria e revestimentos. Para isso deve-se prever forros, dutos, galerias de serviço, paredes falsas, abertura para acesso e inspeção, entre outras soluções igualmente eficazes, com espaço suficiente para garantir a realização de atividades de manutenção e a segurança do operador.
  • Quando houver necessidade de atravessar paredes e pisos, através de sua espessura, deve-se permitir a movimentação em relação ao elemento utilizando, por exemplo, camisa contendo apenas a tubulação.
    • Não é permitida a passagem de outras instalação em uma mesma camisa, como cabos elétricos.
    • Havendo necessidade de selar o espaço entre a camisa e a tubulação, o selador deve permitir a movimentação da tubulação.
  • Para tubulações embutidas deve-se considerar a manutenção e movimentação das tubulações em relação aos elementos.
    • Não é permitido o aproveitamento de espaços que não foram previamente planejados especificamente para tubulações como, por exemplo, juntas de dilatação.
  • As tubulações recobertas devem ser fixadas através de anéis, abraçadeiras, grampos ou dispositivo semelhante.
  • O posicionamento e materiais utilizados para tubulações aparentes devem ser escolhidos de forma a garantir sua integridade e movimentação necessária.
  • Tubulações enterradas devem ser capazes de resistir às ações de tráfego, corrosão e recalques. Recomenda-se utilização de duto para proteção.
  • Em solos moles deve-se projetar berços de assentamento para proteger a tubulação.
  • Manter distância mínima de 50cm entre as valas de assentamento e estruturas de fundação.
  • A tubulação não deve ser embutida longitudinalmente aos elementos estruturais.
    • Com exceção do interior de paredes estruturais, apenas quando a solução for parte integrante do projeto.
  • O acesso ao interior do reservatório deve possuir dimensão mínima de 60cm em qualquer direção.
    • Para os reservatórios inferiores é necessário rebordo com pelo menos 10cm para evitar contaminação.
  • É necessário uma distância mínima de 60cm entre o reservatório e seus componentes de qualquer tubulação ou obstáculo da edificação.
    • A distância entre o reservatório e demais elementos pode ser de 45cm para reservatórios de até 1000L e que não estejam enterrados.

Controle de Ruídos e Vibrações

  • Os ruídos devem estar dentro dos limites permitidos de acordo com tipo de edificação
  • As tubulações não devem ser fixadas rigidamente e devem estar assentadas em dutos, preferencialmente à prova de ar, para redução de ruídos.
    • Isoladores de vibração tipo fole metálico (junta de expansão) pode reduzir a transmissão de ruídos de 5dB a 15dB.
    • Isolador de vibração tipo mangote de borracha reforçada geralmente permite maior redução.
  • Quando fixados em materiais leves, recomenda-se utilizar suportes ou braçadeiras flexíveis e, quando possível, usar diâmetros menores e tubos flexíveis.
  • É importante isolar reservatórios apoiados sobre laje.
  • Evitar colunas de distribuição muito longas que possam causar cavitação.
  • Evitar mudanças bruscas de direção.
  • Para evitar golpes de aríete recomenda-se:
    • Não realizar fechamento brusco de válvulas;
    • Absorver picos de pressão otimizando a atenuação de ondas transmitidas pela tubulação;
    • Evitar trechos longos ligados diretamente a válvulas e torneiras;
    • Reduzir velocidade da água;
    • Especificar modelos de equipamentos que não causem o efeito;
    • Utilizar dispositivo amortecedor próximo ao local de origem;
    • Observação: a velocidade máxima de 3m/s não impede golpes de aríete, apenas limita a magnitude.
  • Se ocorrer ruído em função da oscilação da torneira boia, pode-se instalar placa abafadora mergulhada ou defletores para evitar que ondas superficiais atinjam a boia.
  • Inspecionar e fazer manutenção do vedante de torneiras;
  • Fazer o projeto adequado da bomba hidráulica e, se necessário, utilizar mangote flexível entre a saída da bomba e tubulação de recalque. Pode ser preciso isolar também a tubulação da estrutura com material resiliente no suporte de fixação;
    • Pode ser preciso fazer o mesmo para fixação da bomba na estrutura.
  • Os ruídos provenientes de choques mecânicos podem ser evitados com alimentação afogada, porém será necessário utilizar dispositivo quebrador de vácuo por consequência da eliminação da separação atmosférica;
    • No caso das pias, os arejadores reduzem os ruídos;
    • Em pias com cubas metálicas, deve-se prever tratamento em sua face inferior para reduzir vibrações;
  • Em peças onde um isolamento de alto nível é necessário, pode ser preciso instalar mangotes flexíveis ao longo da tubulação.
  • Em tubulações de água quente, a movimentação térmica pode ser absorvida com suportes ou abraçadeiras, na fixação dos tubos, ou calços, entre os tubos e os elementos de fixação, sempre utilizando material resiliente;
    • Para trechos longos e retos podem ser necessárias juntas de expansão;

Execução

Em Desenvolvimento

Manutenção

Em Desenvolvimento

Referências

  • NBR 5649:2006  – Reservatório de Fibrocimento para Água Potável – Requisitos
  • NBR 14534:2015  – Torneira de Boia para Reservatórios Prediais de Água Potável – Requisitos e Métodos de Ensaio

Matheus Carvalho

Engenheiro Civil na CarLuc Engenharia CREA - RS238065